Uma cena: estou subindo a rampa do aeroporto de Vitória, levando um carrinho com dois caixotes de papelão com quase uma dúzia de panelas de barro. Bem em frente, colada em mim de um jeito que era preciso vigiar os tornozelos, uma mulher leva um carrinho com duas crianças se divertindo muito. Está claro, minhas panelas são meus filhos, pensei. Sorri. Me pareceu certo.
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