sexta-feira, 6 de março de 2009
Guignard sem Amalita
“Guignard viu em uma das janelas de sobrado ouro-pretano uma menina de 14, 15 anos. Ficou encantado e comparou-a com Marília de Dirceu (personagem do livro do inconfidente mineiro, Tomás Antônio Gonzaga). Inebriado pela visão daquela adolescente comprou um lenço branco, agulha, um retrós de linha vermelha, foi para o hotel e bordou um coracão vermelho no lenço. Queria entregar para a moça. Criou um clima. Insistiu em entregar. A mulher do Samuel concordou em ir com ele até o sobrado. Eles contaram a história para o pai da garota, que deu um esporro: 'Minha filha é muito jovem e não merece um velho'. Naquela noite, Guignard tomou todas”.
Relato do fotógrafo Luiz Alfredo postado no blog do Juvenal Pereira
*Foto de Luiz Alfredo mostra Guignard pintando Ouro Preto
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3 comentários:
Oi Nana
gostei de vc ter gostado
Guignard está no céu com muitas
Marílias e muitas "todas" que ele
então não podia mais tomar
Teu blog é de pantera com os
sortilégios de todos os
calungas cor-de-rosa
e o meu abraço é sincero
Luiz Alfredo
tks pela postagem. Planos de uma dia escrever um livro sobre o meu olhar enternecido por este brasil
bjs
juvenal
Luiz e Juvenal: um obrigada imenso! Que visitas boas. Abração e voltem sempre
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